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Sine/Araxá já funciona na sua nova sede

02/07/2012 O Sistema Nacional de Empregos - Sine/Araxá já está funcionando em sua nova sede na rua Calimério Guimarães, 808, Centro. O imóvel foi todo reformado para receber o Sine e a obra contou com o trabalho de vinte detentos do Presídio de Araxá. A coordenadora do Sistema Nacional de Emprego em Araxá, Gizaura Belmira de Andrade, diz que o Sine agora está ocupando um espaço mais amplo e que proporciona melhores condições de atendimento ao trabalhador araxaense. “Estamos em uma sede bastante funcional que atende as necessidades do Sine e oferece também boas condições de trabalho também para nossos funcionários”, afirma Gizaura. O Sine/Araxá realiza diversos serviços gratuitos voltados ao trabalhador. Destaque para a intermediação entre os empresários e os trabalhadores em relação às novas vagas de emprego, faz o requerimento do Seguro Desemprego, oferece cursos de qualificação de mão-de-obra para o mercado de trabalho, realiza a inclusão digital através de aulas de informática e também a emite a Carteira de Trabalho, além da Central de Prestação de Serviços. “Os trabalhadores que buscam uma vaga de emprego devem se cadastrar no Sine se dirigindo a unidade munidos de todos os documentos pessoais e assim passando a fazer parte do banco de dados do Sistema Nacional de Emprego”, explica a coordenadora. Segundo Gizaura, é importante que depois de cadastrado o trabalhador visite frequentemente o Sine para acompanhar as vagas disponíveis no mercado. Os detentos do Presídio de Araxá puderam trabalhar na obra de reforma do prédio que passou a abrigar o Sine/Araxá em função de uma parceria do município com a Secretária Estadual de Defesa Social. O diretor do Presídio de Araxá, Marcelo Lima, diz que a principio a Secretaria de Estado de Trabalho proporcionou um curso de profissionalização para os detentos que posteriormente foram cedidos para atuarem neste serviço. “Os detentos que trabalham em obras públicas como a do Sine não são remunerados, eles recebem a remissão de pena, sendo que a cada três dias trabalhados os presos tem um dia a menos na pena que deveram cumprir. Para trabalhar fora do presídio os detentos devem inicialmente ter um bom comportamento, entre outros pré-requisitos necessários para este beneficio”, explica Marcelo Lima.

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